segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Formulário de Avaliação do Desempenho do 6º Ano



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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)

Fragmentos da legenda

Capítulo 35

Jornalistas: — Continuará lutando pelos cigarros?

Nick: — Claro que sim.

BR: — Esse homem é nosso general. Não deixaremos que desista. 

Jornalistas: — É isso mesmo, Nick? Continuará com a Tabaco? 

Nick [falando com o receptor – aquele que está assistindo ao filme]: — Já sei o que estão pensando: que oportunidade de mostrar a Joey como tirar dinheiro de um chefe traiçoeiro (BR, além de se apossar das ideias de Nick, o despediu quando Heather Holloway publicou seu artigo no jornal – Caps 7, 26 e 27). 

Nick [dirige seu carro e olha para o filho]: — Mas agora vou dizer o que quis dizer com responsabilidade. Tem coisa mais importante que pagar o mercado. Então fiz o que tinha que fazer. Neguei o trabalho e bem a tempo. Vários meses depois, as tabacarias pagaram 246 milhões aos fumantes americanos. E a Academia de Estudos do Tabaco foi desmantelada. Pela primeira vez em décadas, BR ficou sem trabalho. Fora isso, houve poucas mudanças. O Esquadrão Memo continua se reunindo. Até juntamos vários membros novos. (...) Finistirre continua lutando por suas causas “Encaprichamento de Hollywood”. E sobre a acusação de que está destruindo filmes clássicos.  

Finistirre: — Só estamos usando tecnologia digital para atualizar filmes antigos, tirando cenas com cigarro. Eu acho que se essas estrelas vivessem hoje nos dariam toda a razão.

Apresentadora de programa: — Não estão mudando a história?  

Finistirre: — Não, eu acho que estamos melhorando a história. 

Nick: — Até Heather continua com as reportagens. Não houve muitas mudanças. 

Um homem anuncia: — O campeão da Sociedade de Debates de Washington é Joey Naylor. [Joey aprendeu com o pai como argumentar e convencer. Começou convencendo sua mãe a deixá-lo ir a Los Angeles com o pai quando essa já havia decidido que ele não iria.]

Nick: — E eu? Ainda há lugares para tipos como eu.

Nick entra na sala de Relações de Estratégias Naylor.

Nick: — Então diga-me a verdade. É verdade?

3 Senhores: — Pode ser. Em muitos poucos casos. Houve um incidente desafortunado em Lowa. 

Nick: — Cavalheiros, pratiquem dizer isso em frente ao espelho: “Ainda estamos explorando a questão. Não há evidência direta que ligue o uso de telefones celulares com o câncer cerebral”.  

Os três senhores, boquiabertos, balançam a cabeça como quem, ao mesmo tempo, admira e concorda com Nick.

Nick: — Michael Jordan joga bola. Charles Manson mata pessoas. Eu falo. Todos têm um talento.  

Fim


Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)

Fragmentos da legenda

Nick: — O assassino número 1 nos Estados Unidos é o colesterol e vem aqui o Senador Finistirre cujo lindo estado obstrui as artérias do país com queijo “Cheddar”. (Riem alguns dos que assistem e Joey, com uma expressão de orgulho pelo pai) Milhões de pessoas morrem de infartos. Talvez tenha que por uma caveira no queijo.

Senador Finistirre: — Que ridí... Vermont não pedirá desculpas pelo seu queijo!

Sen. Luthridge: — Sr. Naylor, viemos aqui par discutir sobre os cigarros. Não de aviões nem carros, e sim dos cigarros. Essas etiquetas de advertência não são para os que sabem e sim para os que não sabem. E as crianças?  

Nick: — Isso se chama educação e isso não parte das carteiras. É parte dos professores e dos pais. É o trabalho de todo pai advertir os seus filhos sobre os riscos do mundo, incluindo os cigarros, para que um dia eles tomem a sua decisão. Eu olho para o meu filho, que teve a amabilidade de vir hoje, e não posso evitar pensar que sou o responsável de seu crescimento e desenvolvimento. E estou orgulhoso dele.  

Senador Finistirre: — Você, tendo dito isso, deixaria ele fumar?

Nick: — Claro que não. Não tem 18 anos. É ilegal.

Senador Finistirre (sorrindo): — Sim, ouvi dizer isso na TV. Vamos ao início. O que fará quando completar 18 anos? Vamos, Sr. Naylor. [Nick fica sem resposta e seu filho já não tem as feições de orgulho. O Senador insiste] — No seu aniversário de 18 anos, dividirão um cigarro? Passarão uma tarde encantadora como em seus comerciais ridículos de cigarro? Você nos diz como criar as crianças, e a sua? O que vai fazer quando ele completar 18 anos?

Nick, engolindo saliva e com um ar grave no rosto, hesita, mas reponde: 

Nick: — Se ele realmente quiser um cigarro, comprarei sua primeira carteira.

Senador Finistirre [balançando a cabeça em sinal de reprovação]: — Obrigado por seu testemunho, Sr. Naylor. Pode ir. 

(Joey sorri para o pai que sai com uma expressão de insatisfação diante do questionamento do senador sobre seu filho e o produto que defende. Respira fundo.) 

BR: — Te parabenizo, garoto!

Nick: — Estava na sala comigo?

BR: — Eu e todo pessoal que queria estar aqui. Eles comiam aquela porcaria. Vi os votos preliminares e adeus lei. Seu discurso não foi ortodoxo, mas foi bem. Destruiu aquele desgraçado.

Nick: — Que boa notícia pra vocês. 

BR: — Continuamos sendo uma equipe, não?

Nick: — E o “controle de danos”?

BR: — Olha, Nick, Winstom-Salem faria o que fosse necessário para te conservar dentro [Nick sorri satisfeito e sai].


Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)

Fragmentos da legenda

Chega o filho de Nick, Joey Naylor, com sua mãe.

Senador Finistirre: —
Diga seu nome, lugar e ocupação.

Nick: —
Moro na Av. Massachusses, 6000 e estou desempregado. Antes era vice-presidente da Academia de Estudos do Tabaco.

Senador Finistirre: —
Sr. Naylor, como vice-presidente da Academia de Estudos do Tabaco, a que se dedica?

Nick: —
Informava o público a investigação sobre os efeitos do tabaco.

Dr. Senador Finistirre: — E até agora, que conclusões a Academia chegou em sua investigação sobre o tabaco? 

Nick: —
A muitas. Acabam de encontrar evidências de que fumar ajuda contra Parkinson.

Senador Finistirre: —
A comunidade médica deve estar muito contente. Quem apoia economicamente a Academia de Estudos do Tabaco? 

Nick: —
O Conglomerado do Tabaco. 

Senador Finistirre: —
Ou seja, as Companhias de cigarro?

Nick: —
Na maioria, sim. 

Senador Finistirre: —
Acha que isso pode afetar suas prioridades? 

Nick: —
Não, como as ajudas às suas campanhas não afetam as suas.

Sr. Luthridge: —
O Sr. Naylor não veio testemunhar sobre a Academia de Estudos do Tabaco. Viemos discutir um símbolo de advertência nos cigarros. Sr. Naylor, como uma formalidade, acha que fumar cigarros pode levar ao câncer pulmonar e outros males respiratórios como enfisema?

Nick: —
Sim. Alguém acha que os cigarros não são potencialmente danosos? Digo, levantem as mãos quem acredita nisso?

Mr. Dupree: —
Sr. Naylor, Não há necessidade de efeitos teatrais. 

Nick: — Por que pôr uma advertência para algo que todos sabem? 

Mr. Dupree: —
É um símbolo, é uma lembrança do perigo de fumar cigarros.  

Nick: — Se é questão de perigo, porque não colocar nos boeings, Sr. Luthridge, e os Fords, senador Dupree? 

Senador Finistirre: —
Isso é ridículo. O número de mortes causadas por aviões e carros não se compara com o dos cigarros.

Nick: —
E isso disse um Senador em Vermont?

Sr. Luthridge: —
Não entendo.


Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)

Fragmentos da legenda

Capítulo 31 – 33 


Audiência no Congresso 

Dr. Meisenbach: — Senhoras e cavalheiros, se me permitem iniciar esta sessão, tentaremos fazer com que as coisas sejam breves e concisas para poder sair daqui logo. A caveira com os ossos significa uma coisa: veneno. Então fica clara a mensagem. Como qualquer outro produto com essa etiqueta, se tomar, você morre. 

Senador Finistirre: — Mas não é um exagero? Por que não usar palavras como agora? Algo que descreva os perigos de fumar?

Dr. Meisenbach: — O público não é afetado por palavras. Precisam de imagens. Os estudos mostram que os consumidores reagem 80% mais com imagens do que com palavras. Há estatísticas. É uma lástima que a Academia de Estudos do Tabaco não tenha difundido isso antes.

Senador Finistirre: — A Academia de Estudos do Tabaco é...

Dr. Meisenbach: — Sim. 

Senador Finistirre: — a coalizão...

Dr. Meisenbach: — Sim, das tabacarias.

Senador Finistirre: — ...representadas por especificamente...

Dr. Meisenbach: — ...sr. Nick Naylor.

Senador Finistirre: — Muitíssimo obrigado.

Mr. Herrera: — Ele usou as palavras em vez de imagens, é uma manobra contra a população que não fala inglês. A caveira com dois ossos fala forte em todos os idiomas. Ao não usá-la estarão dizendo que querem que aqueles que não saibam ler inglês morram. 

Senador Finistirre: — Sr. Herrera, pode nos esclarecer quem diz isso?

Mr. Herrera : — Que fique claro que batendo no público não saiu de seu estilo.

Dr. Meisenbach: — Nick Naylor, por favor, passe para a frente. 
Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)
Fragmentos da legenda do filme
Capítulos 26 e 27

Heather Holloway publica informações dadas por Nick nos momentos amorosos que tiveram. Ele se sente usado pela repórter, que o seduziu a fim de conseguir material para publicar seu artigo.

Artigo de Heather Holloway:
Nick Naylor, porta-voz das tabacarias disse que ele acha que os cigarros são inofensivos. Mas só diz isso pelo mercado. O esquadrão Memo, ou seja, Mercadores da Morte, inclui a Polly Bailey do Conselho de moderação e a Bobby Jay Bliss do Conselho da Indústria das Armas, SALVA. “O propósito de suas reuniões é juntar o maior número de mortes e comparar estratégias para enganar o público norte-americano”. “O filme ‘Mensagem do Setor 6’ faria atrativos aos cigarros, colocando-os em mãos de duas estrelas flutuando copulando”. “Isso não impediu que Nick subornasse ao homem agonizante com uma maleta de dinheiro para que não falasse sobre seu recente diagnóstico de câncer pulmonar”. O filho de Nick, Joey Naylor, está se preparando para o trabalho, acompanhando seu pai em suas viagens”.

(...)

Capítulo 30

Após a publicação do artigo da repórter Heather, Nick é despedido por BR. A fim de conseguir voltar para a Academia, Nick chama os jornalistas para uma entrevista. 

Nick: —
Olá. Muito Obrigado por virem. Primeiro, algumas palavras para aqueles mencionados no jornal. Quero que continuem sabendo que não descansarei até limpar seus nomes. Aprendi minha lição. Dormir com jornalistas é injusto. Não é injusto pra mim, mas para as pessoas cujo único crime é me conhecer. Foram seus nomes, não o meu, que sofreram por um amorio sem importância com uma jovem repórter sedutora de Washington cujo nome não revelarei porque eu tenho dignidade. 

Repórter: — Testemunhará na audiência amanhã sobre o tabaco? 

Nick: —
Obrigado por perguntar. Estão dizendo que não irei. Se o senador não tiver retirado seu convite, eu planejo compartilhar com o Congresso o que sei das tabacarias. Muito obrigado. 

Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)
Fragmentos da legenda do filme
Capítulo 22

A repórter Heather Holloway em mais uma cena amorosa com Nick, após este ter chegado da viagem a Los Angeles. 

Heather Holloway: —
Este é Nick Naylor dizendo a vocês crianças: “não tomem drogas. Fumem cigarros”.
 
Nick: —
Excelente. Sinto que estou me vendo no espelho.
 
Heather Holloway: —
Uma nova ideia: cigarros para os desemparados. Ou podemos chamar de “vagabubndos”. Que horror. Algo melhor do que “Setor 6”.

Nick: —
Certo. 

Heather Holloway: —
Diabos, está na TV.

TV: —
“Intermediário na retaguarda”

Nick: —
Isso só pode ser brincadeira. 

(...) 

Heather Holloway: —
Fale-me mais de Los Angeles, coração. 

(...)


Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)
Fragmentos da legenda do filme
Capítulos 19 – 20  

Nick, acompanhado de seu filho, leva, a pedido do capitão, uma maleta cheia de dinheiro para Lorne, que está com câncer de pulmão. Sua intenção é convencer o homem, que saía nas carteiras da Malrboro, a não testemunhar contra os acionistas.  

Lorne (homem da Marlboro): — Então, você não estava naquele programa de TV?

Nick: — Sim, era eu.

Lorne: — Teve sorte em sair vivo de lá. 

Nick: — O tabaco antes saía muito na TV. Agora a TV o condena.

Lorne: — É um negócio estranho. O ano passado, depois do diagnóstico, voei ao Leste para assistir à convenção anual dos acionistas. Disse a eles que eu pensava que deveriam reduzir sua publicidade. Sabe o que meu chefe disse. Me disse: “Lamentamos muito sabermos de seu problema médico. Sem no entanto querer saber mais de seu histórico médico. Não podemos fazer nenhum comentário”. Então logo trataram de fingir que jamais tinha trabalhado com eles. Tenho as carteiras. Merda, eu saía nas malditas carteiras. E nem sequer fumava Marlboros. Fumava KOOLs. Você parece um sujeito amável. Pra que trabalha pra esses desgraçados? 

Nick: — Sou bom nisso. Melhor do que ter sido para outras coisas

Lorne: — Diabos, filho. Eu era bom para matar vietnamitas. Não tornei isso minha carreira. Acho que todos precisamos pagar o mercado.

(...)

Lorne: — Então, vem tentar me convencer a me calar? Isso é o que traz nessa maleta?

Nick: — Sim, basicamente. Não, não basicamente. Precisamente isso.

Lorne: — Minha dignidade não está à venda.

Nick: — Não é uma oferta. É um presente. Os impostos envolvem pagamento. E isso que mantém você pagando. A ideia é que sua culpabilidade o impeça de nos criticar. 

Lorne: — Deveria estar me dizendo tudo isso? 

Nick: — Não, senhor. Só pedir desculpas, dar o dinheiro e ir embora.

Lorne: — Por que me disse tudo isso?

Nick: — Para que aceitasse o dinheiro.

Lorne: — Por que eu faria isso?

Nick: — Por que você é mau

Lorne: — Maldição, eu sou honesto.

Nick: — Primeiro, ligue a Los Angeles Time, e a CNN. Insista por Bonnie Carlton. Ela realmente é boa com a indignação controlada. Se não for Bonnie, não será ninguém. Veja na MSNBC. Quando chegarem, abra a maleta. Deixe todo o dinheiro no chão.

Lorne: — Por quê?

Nick: — Confie em mim, assim parecerá mais efetivo. Não esqueça de jogar até a última nota. Se puder, tussa uma ou duas vezes. E quando juntar do chão, diga a eles o que vai fazer com ele.

Lorne: — O que vou fazer com ele?

Nick: — Doá-lo. Estabeleça a fundação Contra o Câncer, um rancho e sua estrada imprescindível de 5 km

Lorne: — Espere. E minha família? 

Nick: — Lorne, não pode ficar com o dinheiro.

Lorne: — Por que diabos não? 

Nick: — Nos denunciar e ficar com o dinheiro manchado? Digo, olhe. 

Lorne: — Tenho que pensar sobre isso. 

Nick: — Os noticiários não funcionam assim. Não pode nos denunciar em uma semana.

Lorne: — Não posso denunciá-los pela metade?

Nick: — Não, Lorne. Fica com todo o dinheiro ou presenteie tudo. 


Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)
Fragmentos da legenda do filme
Capítulo 15

Em Los Angeles. Nessa viagem, Nick leva Joey. 

Jeff: —
A Sony tem um filme de ficção chamado: “Mensagem do setor 6”. Acontece em uma estação espacial. Precisam de um co-financiamento.

Nick: —
Cigarros no espaço?

Jeff: —
É a última fronteira.

Nick: —
Não explodiria uma nave cheia de oxigênio?

Jeff: —
Provavelmente, mas isso se arruma com uma linha de diálogo. “Graças a Deus, criamos o aparato tal como qual.” Brad Pitt, Catherine Zeta-Jones acabam de fazer um amor louco pela primeira cez com seus corpos. Estão deitados nus, suspensos no ar, sob os céus. Pitt pega um cigarro, faz anéis de fumaça ao redor do belo corpo nu de Catherine, enquanto galáxias passam sobre o teto de cristal. O que parece a você?  

Nick: —
Eu veria.

Jeff: —
Eu compraria o DVD, se a Academia não me mandasse grátis. Deveriam desenhar um cigarro que saísse junto com o filme.

Nick: —
“Setor 6”.

Jeff: —
Primeira vez com um cigarro. 

Nick: —
O que podemos fazer pra isso?

Jeff: —
Desfrute do dia em Los Angeles com seu filho, enquanto eu respondo por isso. 


Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)

Fragmentos da legenda do filme

Capítulos 9, 12 e 13

 Capitão (conversando com Nick): — Se lembra de 1952? (...) Deus Santo! Eu estava na Coreia matando chineses. Em 1952. (...) Agora são nossos melhores clientes. Da próxima vez, não haverá tantos para matar. (...) 1952 foi o ano em que a Reaver’s Digest nos criticou por toda questão de saúde. Como disse Churchill: “Foi o final de nosso princípio”. (...) BR acha que devemos subornar os produtores de Hollywood para fazer com que os atores fumem na tela. 


Capítulos 12 e 13

No restaurante com a repórter Heather Holloway, que quer escrever um artigo cujo foco é Nick Naylor. A entrevista termina com a repórter no apartamento de Nick. 

Nick: —
O que o seu artigo enfoca?

Heather Holloway: —
Você.

Nick: —
E como fica a consciência?

Heather Holloway: —
Não, não acho que esse seja um grande problema. Como vê a sua?

Nick: —
Sou um mediador entre os setores da sociedade tentando chegar a um acordo

Heather Holloway: —
Interessante. Outros entrevistados te consideram um assassino múltiplo, um sanguinário, um encobridor, um monopolizador, um assassino de crianças, e meu favorito, um metistófeles acomodado.

Nick: —
Parece que vai ser um artigo equilibrado.

Heather Holloway: — Com quem mais deveria falar?

Nick: —
Com 55 milhões de fumantes americanos e com o agricultor do tabaco, ao que tratam como narcotraficante.

Heather Holloway: —
Na verdade estamos falando de agricultor de tabaco.

Nick: —
Não vai encontrar pessoas melhores.

Heather Holloway: —
Nick, por que faz isso? O que te motiva?

Nick: — Quer realmente saber? Mesmo? O controle da população.  

Heather Holloway: —
Você é mau. 

Nick: —
Tem que se pagar o Mercado. A defesa de Nuremberg do rico.

Heather Holloway: —
Um Mercado é a meta de sua vida?

Nick: —
99% de tudo o que se faz no mundo, bom ou ruim, é feito para pagar um mercado. Talvez todos devêssemos lucrar.

Heather Holloway: —
Você não lucra?

Nick: —
Também lucro. 

Heather Holloway: —
Sim?

Nick: —
Meu filho, sua mãe e seu namorado moram em minha casa e eu em meu apartamento.

Heather Holloway: —
Como é o apartamento de Nick Naylor? 

Nick: —
Não é impressionante. Isso não sairá no jornal.

Heather Holloway: —
Posso ver?

Nick: —
Quer ver meu apartamento?

Heather Holloway: —
Quero ver onde o diabo dorme. 


Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)

Fragmentos da legenda do filme

Capítulo 7 

No Instituto do pulmão o Senador Finistirre apresenta um símbolo para que se coloque nas carteiras de cigarro: a imagem de uma caveira com dois ossos.

Senador Finistirre: — Obrigado a todos por virem. A Indústria do Tabaco está ganhando a guerra. A guerra contra nossos filhos. Usam desenhos e símbolos para segurar as crianças. Agora nós temos nosso próprio símbolo. Espero que este ano cada carteira de cigarros que se venda nos EUA tenha esse símbolo. Talvez então os cigarros estarão etiquetados devidamente.Realizarei uma audiência congressional sobre a inclusão do símbolo durante as próximas duas semanas. Como sempre, estendo meu convite a todas as tabacarias a assistirem. Talvez dessa vez nos favoreçam com sua presença e suas respostas. Muito obrigado.


Na Academis de Estudos do Tabaco de onde assistem ao programa de Joan.

BR (chefe): — Gente, o que está acontecendo lá fora? Olho as pessoas nessa mesa e vejo bandeiras brancas! Nossos números baixaram. O número de nossos jovens fumantes, nossa mina de ouro, está despencando. Não vendemos menta, vendemos cigarros. São legais, estão disponíveis e são aditivos. Este trabalho quase é feito por nós. Este “protetor de ambiente”, “maricas”, está nos atrasando. Temos que responder. Pergunto a vocês: Quando este imbecil colocar isso no produto, o que faremos? 

Nick Naylor: — Em 1910, EUA produzia 10 bilhões de cigarro ao ano. Em 1930, 123 bilhões. O que aconteceu nesse intermédio? Três coisas: uma guerra mundial, as dietas e os filmes. Em 1927 apareceram os filmes falados. De repente, os atores precisavam de algo pra fazer enquanto falavam. Cary Grant, Carol Lombard prendem alguém. Bette Davis é uma chaminé. Lembra do primeiro filme de Bogart e Baccal? (...) Ela se desliza pela porta. Tinha 19 anos. Sexo puro. E diz: “Alguém tem um fósforo?” E Bogie arruma seus fósforos. E ela os pega. O maior romance do século. Como começou? Acendendo um cigarro. Agora se alguém fuma em um filme é psicopata ou um europeu. Hollywood precisa enviar a mensagem: “Fumar é o máximo”. Precisamos que a divisão de “Will e Grace” fume. Que ForGump inale entre chocolates. Que Hugh Grant recupere o amor de Julia Roberts, comprando a ela sua marca favorita... seus Virginia Slims. Muitos atores fumam. Se fumarem na tela, podemos desenvolver a sexualidade dos cigarros. 

(...) 
Obrigado por fumar (Thank You for Smoking)

Diretor: Christopher Taylor Buckley

Gênero: Comédia / Drama
Tempo de Duração: 92 min
Ano de Lançamento: 2005

Fragmentos da legenda do filme

Capítulo 3 


Nick Naylor é Vice-Presidente da Academia de Estudos do Tabaco, o principal instrumento de pressão das tabacarias em Washington, seu principal porta-voz.

Nick no programa de TV de Joan Lunden

Apresentadora Joan Lunden: — Robin Williger é um estudante do Ensino Médio de 15 anos. Ele gosta de história e está na equipe de debate. O futuro de Robin parecia muito, muito brilhante, mas recentenente diagnosticaram nele um tipo de câncer muito agressivo. Robin me disse que iria deixar de fumar e já não acha mais os cigarros tão legais.

Nick Naylor (dirigindo-se ao receptor – o que assiste ao filme): — Eu dou a cara pra bater por uma organização que mata 12.000 pessoas diariamente. Eu, a cara dos cigarros, o coronel Sanders, da nicotina. Pagam a mim para falar, não sou médico nem advogado. Tenho uma licenciatura em terminar com qualquer rival.

Nick Naylor: — Joan, como as tabacarias podem se beneficiar da perda deste jovem? Não quero ser insensível, mas, no mínimo, estaríamos perdendo um cliente. Não só desejamos como nos convém que Robin continue fumando.

(...)



















terça-feira, 24 de maio de 2011

A CIGARRA E A FORMIGA. - releitura

O Boto - Juro que vi

Sítio do Picapau Amarelo - O Saci

1957 - Chapeuzinho Diferente - Pica Pau


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http://www2.uol.com.br/angeli/chargeangeli/chargeangeli.htm?imagem=92&total=335

http://www2.uol.com.br/angeli/chargeangeli/chargeangeli.htm?imagem=81&total=335

http://www2.uol.com.br/angeli/chargeangeli/chargeangeli.htm?imagem=66&total=335

http://www2.uol.com.br/angeli/chargeangeli/chargeangeli.htm?imagem=40&total=335

http://www2.uol.com.br/angeli/chargeangeli/chargeangeli.htm?imagem=24&total=335
http://www2.uol.com.br/angeli/chargeangeli/chargeangeli.htm?imagem=24&total=335

http://www2.uol.com.br/angeli/chargeangeli/chargeangeli.htm?imagem=3&total=335





AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR 1º BIMESTRE (2011)

(REFERENTE À RECUPERAÇÃO PARALELA DO 8º ANO)

Texto I

GUERRA E VIOLÊNCIA

Cada um dos deuses se casou com a mulher que o destino lhes havia reservado. Quando foi a vez do deus Guerra, só havia sobrado a Violência: ele se apaixonou loucamente por ela e a desposou. Desde então, ele a acompanha por toda parte.

A violência impera numa cidade ou entre as nações, trazendo guerra e discórdia.

(Fábula de Esopo)

Com base no texto “Guerra e Violência”, responda às questões seguintes.

1. O termo lhes faz referência a que elemento no texto


2. Destaque do texto os conectores que indicam circunstância de tempo.


3. Para evitar a repetição de termos, que elementos, no texto, fazem referência ao deus Guerra e à Violência?


4. Classifique gramaticalmente os termos destacados:

a) e a desposou:

b) ou entre as nações:

c) se apaixonou loucamente:

d) a violência impera:

e) com a mulher:

5. “ele a acompanhou por toda parte.”

a) Divida o enunciado acima em sujeito e predicado:

b) Classifique o termo ele gramaticalmente e sintaticamente.

c) Esse enunciado pode ser considerado uma oração? Justifique.

6. No texto, o fato do deus guerra ter-se casado com a Violência é considerado causa ou consequência? Explique.

7) Considerando o título e o conteúdo do texto, comente-os, fazendo uma relação com os dias atuais.

AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR 1º BIMESTRE (2011)

(REFERENTE À RECUPERAÇÃO PARALELA DO 8º ANO)

Com base no texto “Origem da palavra blog” (Ruy Miranda), responda às questões seguintes.

1. Classifique gramaticalmente os elementos “e”, “entretanto”, “que”, empregados no 1º parágrafo.


2. Nas 4 primeiras linhas do 4º parágrafo há duas conjunções subordinativas. Identifique-as e diga que ideia elas expressam.

3. “Que hospeda páginas da WEB” (4º § - 5ª L). Em relação ao elemento destacado:

a) classifique-o gramaticalmente:

b) classifique-o sintaticamente:

c) a que termo se refere?

4. Na segunda linha do 6º parágrafo, o termo suas se refere a quê?

5. “O autor da palavra é Peter Meme”. Em relação a esse fragmento

a) indique o sujeito:

b) Esse enunciado pode ser considerado frase, oração e período? Justifique.

c) Se o enunciado for uma frase, classifique-a:

6. Retire do 1º parágrafo (4ª linha)

a) um advérbio:

b) um substantivo:

c) um adjetivo:

d) um verbo:

e) um pronome:

Obs.: O texto "Origem da palavra blog" está disponível nesse Blog.

AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR 1º BIMESTRE (2011)

(REFERENTE À RECUPERAÇÃO PARALELA DO 7º ANO)

1) Faltaram à reunião um funcionário e dois voluntários.

a) Coloque o enunciado acima na ordem direta.

b) Identifique:

b.1) o sujeito da oração:

b.2) o predicado da oração:

c) Destaque o verbo:

c.1) Coloque-o no infinitivo:

c.2) Divida-o em seus elementos mórficos:

c.3) Diga a sua conjugação:

2) Indique a vogal temática dos verbos abaixo e diga as suas conjugações.

a. AMAR:

b. COMER:

c. PARTIR:

3) O que são palavras cognatas?

4) Indique duas palavras cognatas das palavras abaixo:

a)pedra:

b)carro:

c)casa:

d)ferro:

AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR 1º BIMESTRE (2011)

(REFERENTE À RECUPERAÇÃO PARALELA DO 7º ANO)

1. Complete as lacunas dos enunciados abaixo com as seguintes expressões:

Blog – gênero textual – o todo – data – 1ª pessoa –

Simultaneidade – vocativo – a expressão partitiva

a) Em um diário pessoal, no qual o narrador é personagem, a história é narrada em ________________.

b) A entrada de um diário, além da _________ também pode ter um __________________.

c) Em “metade dos alunos acertou todas as questões” o verbo concorda com ________________________.

d) Em “uma parte dos alunos acertaram todas as questões” o verbo concorda com a expressão que indica ___________________.

e) ____________ é um espaço de publicação de qualquer _______________________________.

f) “Enquanto lia, Bela o ouvia como se bebesse suas palavras.” A expressão enquanto é um conector temporal que indica _________________________.

2. “Sabemos o porquê da sua partida.”

a) O verbo desse enunciado pertence a qual conjugação?

b) Coloque-o no infinitivo e divida-o em seus elementos mórficos.


3. Indique o processo de derivação das palavras abaixo:

a) esvaziar

b) soluço

c) incorreto

d) certamente

e) incorretamente

4. “Bela o ouvia silenciosamente. Ela parecia feliz.” Em relação a esse enunciado, marque a opção incorreta.

a) A classificação gramatical de Bela e feliz é distinta.

b) Sintaticamente Bela e Ela são sujeitos e núcleos do sujeito.

c) Os verbos são classificados como significativos (ou de ação).

d) Em silenciosamente agregou-se um sufixo a um adjetivo.

e) Parecia indica o estado de Bela.

5. A entrada de uma agenda é idêntica à entrada de um diário.

Essa afirmativa é verdadeira? Justifique.

Provérbios Africanos

Quem faz perguntas, não pode evitar as respostas.

O homem avarento está como um boi gordo: ele só dará a gordura quando for privado de sua vida.

Como a ferida inflama o dedo, o pensamento inflama a mente.

Quando o rato ri do gato há um buraco perto.

Uma mentira estraga mil verdades.

O cavalo que chega cedo bebe a água boa.

Não pise no rabo do cachorro, e ele não o morderá.

A esperança é o pilar do mundo.

Tenha parentesco com a hiena, e todas as hienas serão suas amigas.

Quando as teias de aranha se juntam, elas podem amarrar um leão.

Aquele que não cultiva seu campo, morrerá de fome.

O conhecimento é como um jardim: se não for cultivado, não pode ser colhido.

Uma flor de morango não adoçará pão seco.

Um camelo não zomba da corcunda de outro camelo.

Quando a lua não está cheia, as estrelas ficam mais brilhantes.

Se você danificar o caráter de outro, você danifica o seu próprio.

As crianças são a recompensa de vida.

Não chame um cachorro com um chicote em sua mão.

A doença acompanha uma lua minguante; uma lua nova cura a doença.

Quando você é rico, você é odiado; quando você é pobre, você é desprezado.

Um inimigo inteligente é melhor que um amigo estúpido.

O coração de um homem e o fundo do mar são insondáveis.

A chuva bate a pele de um leopardo, mas não tira suas manchas.

Você não pode construir uma casa para o verão do ano passado.

A lua move-se lentamente, mas cruza a cidade.

Quando um rei tem conselheiros bons, seu reino é pacífico.

Um provérbio é o cavalo que pode levar alguém rapidamente à descoberta de ideias.

O coração do homem sábio encontra-se quieto como a água límpida.

O dinheiro é mais afiado do que uma espada.

As lágrimas que descem pelo seu rosto não tiram sua visão.

Uma filha tola ensina a sua mãe como carregar as crianças.

Um peixe grande é pego com isca grande.

Quem casa com a beleza casa-se com um problema.

A união do rebanho obriga o leão a ir dormir com fome.

Depois de uma ação tola vem o remorso.

A ruína de uma nação começa nas casas de seu povo.

Não importa quanto longa seja a noite, o dia virá certamente.

Amor é como um bebê: precisa ser tratado com ternura.

Se sua lingua tranformar-se em uma faca, cortará sua boca.

Para quem não sabe, um jardim é uma floresta.

Quando seu vizinho está errado você aponta um dedo, mas quando é você que está errado esconde.

O homem é como palma-vinho: quando jovem, doce mas sem força; na velhice, forte mas áspero.

O conhecimento não é a coisa principal, mas ações.

O machado esquece; a árvore recorda.

É a água calma e silenciosa que afoga um homem.

A igualdade não é fácil, mas o superioridade é dolorosa.

Até que os leões tenham suas histórias, os contos de caça glorificarão sempre o caçador.

Se você está construindo uma casa e um prego quebra, você deixa de construir, ou você muda o prego?

O vento não quebra uma árvore que se dobra.

Um pouco de chuva a cada dia encherá os rios até transbordarem.

Ninguém testa a profundidade de um rio com ambos os pés.

Nunca se esquecem as lições aprendidas na dor.

Uma vaca tem que pastar onde ela está amarrada.

A água sempre descobre um meio.

Não há nenhum remédio para curar ódio.

Quando o galo está bêbado, esquece-se do gavião.

O tolo têm sede no meio de água.

É melhor ser amado do que temido.

Deus esconde-se da mente do homem, mas revela-se ao seu coração.

Não chame a floresta que o abriga de selva.

Sem vingança, os males do mundo um dia ficarão extintos.

http://www.fraseseproverbios.com/proverbios-africanos.php

Acesso em 10/11/2010