Fragmentos da legenda
Nick: — O assassino número 1 nos Estados Unidos é o colesterol e vem aqui o Senador Finistirre cujo lindo estado obstrui as artérias do país com queijo “Cheddar”. (Riem alguns dos que assistem e Joey, com uma expressão de orgulho pelo pai) Milhões de pessoas morrem de infartos. Talvez tenha que por uma caveira no queijo.
Senador Finistirre: — Que ridí... Vermont não pedirá desculpas pelo seu queijo!
Sen. Luthridge: — Sr. Naylor, viemos aqui par discutir sobre os cigarros. Não de aviões nem carros, e sim dos cigarros. Essas etiquetas de advertência não são para os que sabem e sim para os que não sabem. E as crianças?
Nick: — Isso se chama educação e isso não parte das carteiras. É parte dos professores e dos pais. É o trabalho de todo pai advertir os seus filhos sobre os riscos do mundo, incluindo os cigarros, para que um dia eles tomem a sua decisão. Eu olho para o meu filho, que teve a amabilidade de vir hoje, e não posso evitar pensar que sou o responsável de seu crescimento e desenvolvimento. E estou orgulhoso dele.
Senador Finistirre: — Você, tendo dito isso, deixaria ele fumar?
Nick: — Claro que não. Não tem 18 anos. É ilegal.
Senador Finistirre (sorrindo): — Sim, ouvi dizer isso na TV. Vamos ao início. O que fará quando completar 18 anos? Vamos, Sr. Naylor. [Nick fica sem resposta e seu filho já não tem as feições de orgulho. O Senador insiste] — No seu aniversário de 18 anos, dividirão um cigarro? Passarão uma tarde encantadora como em seus comerciais ridículos de cigarro? Você nos diz como criar as crianças, e a sua? O que vai fazer quando ele completar 18 anos?
Nick, engolindo saliva e com um ar grave no rosto, hesita, mas reponde:
Nick: — Se ele realmente quiser um cigarro, comprarei sua primeira carteira.
Senador Finistirre [balançando a cabeça em sinal de reprovação]: — Obrigado por seu testemunho, Sr. Naylor. Pode ir.
(Joey sorri para o pai que sai com uma expressão de insatisfação diante do questionamento do senador sobre seu filho e o produto que defende. Respira fundo.)
BR: — Te parabenizo, garoto!
Nick: — Estava na sala comigo?
BR: — Eu e todo pessoal que queria estar aqui. Eles comiam aquela porcaria. Vi os votos preliminares e adeus lei. Seu discurso não foi ortodoxo, mas foi bem. Destruiu aquele desgraçado.
Nick: — Que boa notícia pra vocês.
BR: — Continuamos sendo uma equipe, não?
Nick: — E o “controle de danos”?
BR: — Olha, Nick, Winstom-Salem faria o que fosse necessário para te conservar dentro [Nick sorri satisfeito e sai].
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